Bem-vinda ao meu blog

É possível que uma pessoa de 40 anos ou mais não se importe tanto com os aprendizados de uma moça de 33 anos. E que uma menina de 15 anos não esteja tão preocupada com esse tipo de coisa. Por isso eu resolvi escrever para mim mesma, por uma vontade genuína de expressar quem eu sou ou estou. O tema sobre "o que aprendi até os 33 anos" me veio hoje de manhã após o passeio com os cachorros e alguns itens me vieram a mente também. Esqueci. Clássico. Se não escrever na hora, some.

Num só dia a gente se transforma bastante. E numa semana mais ainda. Num mês então nem se fala. Em um ano talvez algumas pessoas nem te reconheçam mais. Às vezes eu penso que só eu que mudo muito em tão pouco tempo mas quando a minha psicóloga me disse que "a vida é transformação e que estamos sempre mudando" eu passei a achar que todos mudam o tempo todo também. Tem vezes que penso que a mudança acontece mais veloz pra quem escolhe por ela; E noutras penso que tudo muda o te

A Vida tem uma música. Ela canta sem cessar, leve e suave a brincar. Mas nós criamos barulhos artificiais para não escutá-la pois com medo de amá-la nós fugimos de ouví-la, doce e meiga a brincar. Os barulhos da nossa cabeça nos impedem de ouví-la; O vozerio das multidões nos impede de ouví-la; Os nossos medos gritam e ensurdecem nos impedindo de ouví-la; A nossa pressa sem sentido e motivada pelo medo de ouví-la nos impede de ouví-la; Mas ela sempre está a cantar, leve e sua

Eu nasci na cidade do Rio de Janeiro em 1990 no bairro do Rio Comprido que fica próximo a Tijuca e também do Centro. Minha mãe tinha 24 anos e meu pai recém completado há uma semana 32 anos. Considero que minha família fosse de classe média e eu vim num daqueles "flash backs" recorrentes dos meus pais que já durava uns 8 anos. Sou fruto de um relacionamento apaixonado e de muitas idas e vindas. O famoso relacionamento disfuncional ou codependente. Os nomes são muitos mas pode

Hoje é sexta à noite e eu desci com os cachorros e minha mãe. Quando voltei eu senti um leve desconforto dentro de mim e foi aí que me dei conta: Quando estamos "fazedores" demais nós não sentimos. Quando desaceleramos nós passamos a SENTIR. E sentir pode não ser agradável. Ou você acha que o nosso mundo "modernoso" é cada vez mais acelerado por quê? Porque as pessoas de modo geral têm muito medo de sentir. Esses dias eu tenho agido bastante, resolvido várias coisas que estav

Quando começamos a compreender o "jogo da vida" sob essa ótica passamos a encarar os fatos sem pesos desnecessários. As conquistas e as perdas têm a mesma medida no sentido de nos servirem como feedback da forma como estamos vivendo nossas vidas. As pessoas da família, os amigos, o trabalho, os relacionamentos íntimos, as conversas, os filmes, os objetos, os ambientes e tudo que compõe a vida de uma pessoa é cenário, personagens e enredo da trama individual de cada ser humano

Estou a 3 dias de completar 33 anos de vida. Que loucura! 33 anos intensos, movimentados, transformadores, profundos e loucamente vividos. Eu sinto que o bloco com 31 anos de vida foi intenso, com muitas mudanças, muitos movimentos, muitas pessoas, viagens, ideias, expressividade, encontros e desencontros. E que aos 32 anos eu assimilei, integrei, purifiquei, desapeguei e assentei todos os processos vividos até aqui. Eu sinto que foi um ano, o dos 32, de assimilação dos 31 an